FLORESTA AMAZÔNICA DE DALAL ACHCAR



FLORESTA AMAZÔNICA DE DALAL ACHCAR

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Ingressos para FLORESTA AMAZÔNICA DE DALAL ACHCAR, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro
🎫 Plateia/Balcão Nobre/Frisa/Camarote/Balcão Superior/Galeria (escolha durante a compra)
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O que você vai curtir
A espetacular música de Villa-Lobos, A Floresta do Amazonas, foi a inspiração de Dalal
Achcar para o ballet “Floresta Amazônica”, criado para a grande primeira-bailarina do Royal
Ballet, Dame Margot Fonteyn, e que teve sua estreia há 50 anos em 1975.
Com coreografia de Dalal Achcar e Sir Frederick Ashton, cenários e figurinos de Jose Varona
e iluminação de Richard Nelson, teve suas primeiras apresentações no Theatro Municipal
do Rio de Janeiro com Dame Margot Fonteyn e David Wall nos papeis de Deusa e Homem
Branco.
Em 1985, Dalal cria a versão do ballet em dois atos, que faz sua estreia no palco do Theatro
Municipal do Rio de Janeiro. Para a temporada de 2000, novo milênio, Dalal convidou o
cenógrafo Helio Eichbauer, cujo cenário nos transporta para dentro do coração da floresta.
Vieramtambém os novosmovimentos diferentes e inesperados dentro do universo do ballet
clássico: trabalhos corporais para a criação de coreografias, inserindo ginástica natural e
acrobacia.

📅Quinta -Feira 20 e Sexta-Feira 21 de Março de 2025 - Início ás 20h - Abertura das Portas 19h
Sábado 22 e Domingo 23 de Março de 2025 - Início ás 16h - Abertura das Portas 15h.
⏳ Duração: 1H30MIN INCLUINDO UM INTERVALO
📍 Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
👤 Idade: livre para todas as idades
♿ Acessibilidade: local acessível para cadeirantes
❓ Você pode consultar as perguntas frequentes (FAQs) deste evento aqui
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Descrição
UM BALLET DE DALAL ACHCAR: Bailarina, professora e coreógrafa, Dalal nasceu no Rio de
Janeiro. Iniciou seus estudos de balé com Pierre Klimov e teve grande influência artística de Madame Maria Makarova. Aprimorou seus conhecimentos em Paris, Nova York e Londres.
Dalal Achcar tornou-se, por suas diversas atividades e seu trabalho dinâmico, a mais importante educadora de dança do Brasil. Como coreógrafa, sua carreira inclui balés apresentados em vários centros internacionais como Los Angeles, São Francisco, Nova York, Hamburgo, Stuttgart, Tóquio, Havana e Santiago.
À frente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro e de seu Corpo de Balé, Dalal estabeleceu a tradição de apresentar produções de alta qualidade técnica e artística, como os Festivais de Inverno, O Quebra Nozes, Coppélia, Giselle, D. Quixote, Floresta Amazônica entre outros tantos, além de ser responsável pela vinda de importantes companhias de dança do mundo, como o Royal Ballet de Londres e o Ballet da Ópera de Paris, formando um público de centenas de milhares de pessoas que regularmente
comparecem aos espetáculos.
Dalal criou várias coreografias premiadas entre as quais O Quebra Nozes (considerado pela crítica internacional uma das melhores montagens desse ballet). Don Quixote, Abelardo e Heloisa e Something Special apresentada em vários centros culturais internacionais.
Apaixonada pela dança e pela questão da educação, Dalal sempre viu Brasil como um país com imensa capacidade para se tornar um expoente mundial.

ESPETÁCULO COM MÚSICAS DE VILLA-LOBOS: Compositor, instrumentista, regente e professor brasileiro, começou a tocar violoncelo profissionalmente aos doze anos de idade. Preferia os grupos musicais populares do Rio de Janeiro ao estudo acadêmico. Viajou muito pelo Brasil antes de firmar-se como compositor, adotando em sua música a linguagem do modernismo europeu, ao lado de elementos folclóricos brasileiros. Estadas em Paris (1923-30) consolidaram sua posição como maior figura musical brasileira. Dedicou-se durante 15 anos a revolucionar a educação musical no Brasil de acordo com as tendências políticas da época. Foi extraordinariamente produtivo, inaugurando uma linguagem viva e folclórica, representadas pelas “9 Bachianas Brasileiras” (1930-45), uma síntese da música europeia e brasileira, “Uirapuru”, poema sinfônico, “Valsa da Dor”, tema para piano, série dos “Quartetos de Cordas” além de uma série de “12 Choros” e o célebre “Trenzinho Caipira”. Duas das principais músicas de Villa-Lobos, as suítes “O Descobrimento do Brasil” e “Floresta Amazônica”, foram escritas originalmente para o cinema.

COMEMORAÇÃO DOS 40 ANOS DO ESPETÁCULO FLORESTA AMAZÔNICA: Para comemorar os 40 anos de sua estreia em 2025 o ballet retorna ao seu palco original trazendo toda sua excelência e exuberância com a Cia de Ballet Dalal Achcar. A temporada será de 20 a 23 de março de 2025.

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Como chegar?

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro, 20031-050

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