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O espetáculo COSMOFOBIA se apresenta como uma poderosa reflexão artística e poética sobre as relações humanas e com o meio ambiente, explorando a metáfora do plástico como símbolo do consumo desenfreado, da acumulação e do descarte. A performance questiona a desconexão do ser humano com o cosmos, a maneira como ele coloniza e explora o mundo, e as consequências desse comportamento para a vida no planeta. A crença na superioridade humana levou à uma visão de mundo centrada no consumo e no desenvolvimento sem limites, onde a natureza e os recursos se tornaram meros objetos a serem usados e descartados. O uso do plástico como matéria-prima e elemento poético é um convite a enxergar a beleza e a complexidade desse material tão onipresente em nossas vidas, transformando-o de símbolo de poluição e excesso em meio de expressão artística e reflexão crítica. A narrativa do espetáculo busca recriar o plástico em formas que desafiem sua imagem negativa, sugerindo a possibilidade de reinvenção e esperança, mesmo em um cenário de crises. Em uma experiência sensorial que se assemelha ao movimento das ondas e à respiração, COSMOFOBIA propõe um mergulho em um turbilhão de imagens e sensações, levando o público a se perguntar: como podemos adiar o fim do mundo? Como podemos redescobrir o ritmo natural da vida e da interdependência, e aprender a viver de forma mais harmoniosa e sustentável? Esse é um chamado à reinvenção e à busca por novas formas de coexistir, onde a poesia ainda encontra espaço, mesmo em um mundo aparentemente sufocado por plástico e indiferença.